Alencar Burti, presidente da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp) e da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), comenta sobre a continuidade da paralisação de caminhoneiros por todo o país. “Não apoiamos o bloqueio de estradas e quaisquer outras medidas que interrompam o direito de ir e vir das pessoas. Defendemos o direito legítimo de greve, mas sempre dentro dos limites da lei”, declara Burti.
Para ele, o governo está procurando atender a todas as reivindicações e, por isso, os caminhoneiros precisam encerrar a paralisação. “Prorrogar acarretará em custos ainda maiores a médio prazo”.
O presidente da Facesp defende que é preciso “acima de tudo, despertar e alertar a nação para a urgência de uma reformulação da relação entre o transporte e os custos que ele gera, principalmente os tributários”. E acrescenta que a entidade é contra qualquer aumento de impostos neste momento, “já que a carga tributária brasileira alcançou níveis insuportáveis”.
A Facesp não passou orientação formal às associações comerciais paulistas sobre a paralisação dos caminhoneiros. “Cada entidade tem a liberdade de levar em conta as condições e a realidade de seu município, buscando sempre ações que minimizem os impactos para o comércio e para a população”, afirma Burti.
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Ana Cecília Panizza
Assessoria de Imprensa
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